Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil vai fechar o Challenger Series 2024 

O Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil vai escrever o terceiro capítulo da sua história a partir deste sábado na Praia de Itaúna, o Maracanã das ondas na Região dos Lagos do Rio de Janeiro. Na “Capital Nacional do Surf”, serão decididas as últimas vagas do Challenger Series, que completarão a elite do World Surf League (WSL) Championship Tour (CT) em 2025. Além do show de surfe garantido dentro d´água, várias atrações extras foram programadas pela WSL Latin America, para o público de todas as idades se divertir durante o evento, que acontece até o domingo, dia 20, ao vivo de Saquarema pelo WorldSurfLeague.com.

As atividades já começam no sábado, dia 12, com uma corrida de rua temática em comemoração ao Dia das Crianças, a Saquá Run&Fun que será animada pelo mascote regional da WSL, o Saquá, lançado no Vivo Rio Pro deste ano. Um show da banda Rockin´Kidz com músicas infantis, vai fechar a programação para a criançada. No domingo, tem demonstração aérea da Esquadrilha CEU as 16h30 e acontecerão também baterias especiais com pais e filhos, campeonato de Altinha e muitas outras ativações para a torcida aproveitar durante toda a semana na Praia de Itaúna.

Mas a atração principal mesmo será a batalha que vai definir os últimos nomes para o grupo dos melhores surfistas do mundo. Das 15 vagas disputadas no Challenger Series, seis já foram confirmadas por antecipação, pelos brasileiros Samuel Pupo, Ian Gouveia e Alejo Muniz, as australianas Sally Fitzgibbons e Isabella Nichols e a norte-americana Bella Kenworthy. No Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil, dez brasileiros vão brigar pelas 7 últimas vagas para a elite dos top-34 do CT masculino e duas brasileiras pelas 2 que restam para fechar a lista feminina das top-17.

Após a quinta etapa do Challenger Series, encerrada no domingo com vitória de Samuel Pupo em Portugal, seis brasileiros estão entre os 10 que se classificam para o CT. Samuca vai defender o título do Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil como líder do ranking, Ian Gouveia está em segundo lugar, Alejo Muniz em terceiro, Miguel Pupo em quarto, Edgard Groggia em sexto e Michael Rodrigues em oitavo. A lista é completada pelos australianos George Pittar (5.o) e Joel Vaughan (9.o), o havaiano Jackson Bunch (7.o) e o mexicano Alan Cleland (10.o).

BRASILEIROS NA BRIGA – Entre os dez brasileiros que estão na briga pelas sete últimas vagas, seis podem confirmar seus nomes sem depender de resultados dos outros surfistas. Para isso, Miguel Pupo precisa chegar nas oitavas de final em Saquarema, Edgard Groggia nas semifinais, Michael Rodrigues na grande final, enquanto para Deivid Silva, Mateus Herdy e Caio Ibelli, só com a vitória na Praia de Itaúna. Para entrar no G-10, ou seja, ultrapassar a pontuação atual do décimo na lista, Alan Cleland, DVD tem que chegar nas oitavas de final, Mateus nas quartas, Caio e Rafael Teixeira nas semifinais, Lucas Silveira na final e Jadson André e Heitor Muller somente se vencer o Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil.

No ranking feminino, são 10 surfistas disputando as duas últimas vagas no G-5 do Challenger Series. A campeã da etapa brasileira no ano passado, a jovem canadense Erin Brooks de 17 anos de idade, defende a quarta posição no ranking e a surfista do País Basco, Nadia Erostarbe, está em quinto lugar. Luana Silva chega em Saquarema na sétima posição e precisa chegar nas semifinais para ultrapassar a pontuação da Nadia Erostarbe. A outra única brasileira com chances de vaga no CT 2025 é Sophia Medina. Ela está em 13.o no ranking e, para entrar no G-5, já necessita chegar na final do Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil.

Até agora, o Brasil só decidiu o título masculino na Praia de Itaúna e venceu os dois. Gabriel Medina ganhou a primeira edição em 2022, junto com a californiana Alyssa Spencer e os campeões no ano passado foram Samuel Pupo e a canadense Erin Brooks. Neste ano, os finalistas ganharão um troféu especial produzido pela PB Arts, com o conceito de Toy Art e UNNY, que representa o ser humano sem sexo definido, ou características específicas. Os troféus do terceiro Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil, utilizam a cor amarela para simbolizar o Sol e detalhes verdes da Natureza.

MELHORES DA HISTÓRIA – Nos 2 anos da etapa brasileira do Challenger Series, 127 surfistas de 23 países competiram nas 106 baterias masculinas. Nas femininas, foram 76 representantes de 17 países disputando as 70 baterias. Do total de 203 competidores das duas categorias que estiveram em Saquarema, 60 são do Brasil e os outros 143 vieram de 26 países, Austrália (27), Estados Unidos (23), Havaí (14), França (14), Japão (14), África do Sul (10), Peru (7), Portugal (6), Espanha (4), Nova Zelândia (3), Argentina (2), Alemanha (2), Marrocos (2), Costa Rica (2), Barbados (2), Canadá (1), México (1), Itália (1), Suécia (1), Indonésia (1), Taiti (1), Filipinas (1),

Os surfistas que mais vestiram a lycra de competição do Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil, foram o campeão do ano passado, Samuel Pupo, e o local da cidade, João Chianca. Ambos disputaram 8 baterias e ganharam 5. Os recordistas com 6 baterias vencidas em 7 disputadas, são os finalistas da primeira edição em 2022, Gabriel Medina e Ramzi Boukhiam. Na categoria feminina, as finalistas de 2022 também, a campeã Alyssa Spencer e a francesa Tessa Thyssen, disputaram 9 baterias cada e a californiana é a recordista com 8 vitórias, só perdendo a das quartas de final de 2023. 

RECORDES NAS ONDAS – Alyssa Spencer já estreou na Praia de Itaúna fazendo as maiores marcas de 2022, logo na primeira fase do Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil, nota 8,67 e 15,77 pontos. Estes recordes foram batidos por mais duas norte-americanas no ano passado. Bella Kenworthy, que já garantiu sua vaga para estrear na elite do CT em 2025, surfou uma onda na segunda fase que ganhou nota 9,23. Depois, Sawyer Lindblad venceu sua bateria das oitavas de final por 16,17 pontos.

Na competição masculina, o australiano Joel Vaughan completou um aéreo incrível no ano passado, que arrancou a única nota 10 da história do Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil. Ele está em nono lugar no ranking do Challenger Series e precisa de um bom resultado para garantir vaga no CT 2025. Joel Vaughan foi o único a superar a nota 9,33 do aéreo do Gabriel Medina em 2022 e Samuel Pupo fez o maior somatório nas oitavas de final do ano passado, 17,03 pontos somando notas 8,70 e 8,33. 

TERCEIRO CAPÍTULO – Será que alguém conseguirá outra nota 10 na Praia de Itaúna esse ano? Ou bater os recordes do Samuel Pupo, João Chianca, Gabriel Medina, Ramzi Boukhiam, ou da Bella Kenworthy, Sawyer Lindblad, Alyssa Spencer e Tessa Thyssen? Será que alguém vai conseguir um bicampeonato na etapa brasileira do Challenger Series pela primeira vez? Samuel Pupo, Erin Brooks e Alyssa Spencer, irão tentar este feito inédito no terceiro capítulo da história do Corona Saquarema Pro apresentado por Banco do Brasil, que será escrito esse ano no maior palco do surfe na América do Sul.

CAMPEÕES DA HISTÓRIA DO CORONA SAQUAREMA PRO:
2023: Samuel Pupo (BRA) e Erin Brooks (CAN)
2022: Gabriel Medina (BRA) e Alyssa Spencer (EUA)

RECORDES MASCULINOS DA HISTÓRIA DO CORONA SAQUAREMA PRO:
Maior nota: 10,00 do Joel Vaughan (AUS) na segunda fase de 2023
Maior somatório: 17,03 do Samuel Pupo (BRA) nas oitavas de final de 2023
Mais baterias disputadas: 8 do Samuel Pupo (BRA) e do João Chianca (BRA)
Mais baterias vencidas: 6 do Gabriel Medina (BRA) e do Ramzi Boukhiam (MAR)
Maior índice de vitórias em baterias: 85,7% do Medina e do Ramzi em 2022
Mais pontos computados no Challenger Series: 10.750 do Samuel Pupo (BRA)

RECORDES FEMININOS DA HISTÓRIA DO CORONA SAQUAREMA PRO:
Maior nota: 9,23 da Bella Kenworthy (EUA) na segunda fase de 2023
Maior somatório: 16,17 da Sawyer Lindblad (EUA) nas oitavas de final de 2023
Mais baterias disputadas: 9 da Alyssa Spencer (EUA) e Tessa Thyssen (FRA)
Mais baterias vencidas: 8 da Alyssa Spencer (EUA)
Maior índice de vitórias em baterias: 100% da Erin Brooks (CAN) em 2023
Mais pontos computados no Challenger Series: 14.745 da Alyssa Spencer (EUA)

RANKINGS DO WSL CHALLENGER SERIES 2024 – 5 etapas:

TOP-10 DA CATEGORIA MASCULINA:
1.o: Samuel Pupo (BRA) – 26.565 pontos
2.o: Ian Gouveia (BRA) – 22.810
3.o: Alejo Muniz (BRA) – 19.105
4.o: Miguel Pupo (BRA) – 17.275
5.o: George Pittar (AUS) – 16.050
6.o: Edgard Groggia (BRA) – 14.430
7.o: Jackson Bunch (HAV) – 14.430
8.o: Michael Rodrigues (BRA) – 13.285
9.o: Joel Vaughan (AUS) – 13.205
10.o: Alan Cleland (MEX) – 13.100
——-outros sul-americanos:
16: Deivid Silva (BRA) – 10.660 pontos
23: Mateus Herdy (BRA) – 9.245
25: Caio Ibelli (BRA) – 9.040
32: Rafael Teixeira (BRA) – 7.820
36: Lucas Silveira (BRA) – 7.420
39: João Chianca (BRA) – 6.645
43: Lucca Mesinas (PER) – 6.000
53: Jadson André (BRA) – 4.800
61: Heitor Mueller (BRA) – 3.900
67: Luel Felipe (BRA) – 3.150
74: Cauã Costa (BRA) – 2.200
88: Leo Casal (BRA) – 950
101: Gabriel Klaussner (BRA) – 250

TOP-5 DA CATEGORIA FEMININA:
1.a: Sally Fitzgibbons (AUS) – 32.170 pontos
2.a: Bella Kenworthy (EUA) – 27.290
3.a: Isabella Nichols (AUS) – 25.575
4.a: Erin Brooks (CAN) – 22.820
5.a: Nadia Erostarbe (ESP) – 21.660
——-sul-americanas no ranking:
7.a: Luana Silva (BRA) – 19.185 pontos
13: Sophia Medina (BRA) – 15.850
16: Laura Raupp (BRA) – 10.045
31: Sol Aguirre (PER) – 6.620
38: Tainá Hinckel (BRA) – 5.200
48: Daniella Rosas (PER) – 2.750
56: Anne dos Santos (BRA) – 1.700

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